Saber quais são os sintomas da menopausa é essencial para que toda mulher possa acompanhar as mudanças do seu corpo. Afinal, esse é um processo natural do organismo feminino, mas ele precisa de atenção porque pode trazer sintomas indesejados. A menopausa está diretamente relacionada com a produção hormonal da mulher. Sabe-se que são os hormônios os principais responsáveis por manter o organismo em harmonia. Por isso, se essa fase não receber a devida atenção e um acompanhamento, pode desencadear problemas de saúde e afetar a qualidade de vida. Pensando nisso, preparei este artigo para explicar ao certo o que é a menopausa e os sintomas que ela desencadeia, além de trazer algumas dicas de como amenizá-los. Continue lendo para descobrir como passar por essa fase da melhor maneira possível, mantendo o seu bem-estar! 
Diferente dos homens que produzem espermatozoides, uma mulher já nasce com a quantidade de óvulos que vai utilizar durante toda a sua vida. A vida fértil da mulher se inicia com a menarca (primeira menstruação), que ocorre entre os 10 e os 15 anos, em média. Nesse momento, o seu corpo tem uma produção ativa de hormônios relacionados à fertilidade. Assim, todos os meses, alguns óvulos amadurecem e são liberados para o útero. Quando não fecundados, se desintegram e descem em forma de menstruação. Acontece que, com o passar do tempo, essa reserva de óvulos tende a diminuir, seja porque a quantidade disponível é finita ou porque a produção dos hormônios que os fazem amadurecer começa a cair. É por isso que quando a mulher chega aos 35 anos, geralmente ocorre um início do declínio dessa fertilidade. A partir dos 40, em média, é iniciada a fase do climatério, e, nesse momento, é ainda mais importante saber quais são os sintomas da menopausa, pois é o primeiro sinal de que ela está começando. A partir dos 40 anos, o ciclo menstrual pode ser tornar irregular. Quando a mulher fica cerca de um ano sem o sangramento menstrual, é considerada na menopausa. Ela não ovula mais e, por isso, não pode engravidar por vias naturais. Sua produção hormonal sofre uma grande queda, o que desencadeia vários sintomas muito desagradáveis, que vão além do âmbito sexual. A seguir, falarei sobre os principais deles.
O que é a menopausa?
Diferente dos homens que produzem espermatozoides, uma mulher já nasce com a quantidade de óvulos que vai utilizar durante toda a sua vida. A vida fértil da mulher se inicia com a menarca (primeira menstruação), que ocorre entre os 10 e os 15 anos, em média. Nesse momento, o seu corpo tem uma produção ativa de hormônios relacionados à fertilidade. Assim, todos os meses, alguns óvulos amadurecem e são liberados para o útero. Quando não fecundados, se desintegram e descem em forma de menstruação. Acontece que, com o passar do tempo, essa reserva de óvulos tende a diminuir, seja porque a quantidade disponível é finita ou porque a produção dos hormônios que os fazem amadurecer começa a cair. É por isso que quando a mulher chega aos 35 anos, geralmente ocorre um início do declínio dessa fertilidade. A partir dos 40, em média, é iniciada a fase do climatério, e, nesse momento, é ainda mais importante saber quais são os sintomas da menopausa, pois é o primeiro sinal de que ela está começando. A partir dos 40 anos, o ciclo menstrual pode ser tornar irregular. Quando a mulher fica cerca de um ano sem o sangramento menstrual, é considerada na menopausa. Ela não ovula mais e, por isso, não pode engravidar por vias naturais. Sua produção hormonal sofre uma grande queda, o que desencadeia vários sintomas muito desagradáveis, que vão além do âmbito sexual. A seguir, falarei sobre os principais deles. Quando começa a menopausa?
Embora após os 40 anos algumas mulheres já comecem a apresentar ciclos menstruais irregulares, os primeiros sintomas da menopausa costumam acontecer, em média, entre os 45 e os 55 anos. Quando ocorrem antes dos 40, é considerado que a mulher entrou na menopausa precocemente e, quando após os 55, tardiamente. Nesses casos, é sempre bom procurar um médico. Algumas mulheres entram na menopausa cedo ou tarde demais devido a mera herança genética. Entretanto, a menopausa precoce pode estar relacionada a outros fatores externos, como exposição a radiação (mulheres que fizeram tratamento ou que trabalham na aplicação de quimioterapia, por exemplo). A menopausa tardia, por outro lado, está mais relacionada à produção de estrogênio pelo organismo. Esta, quando fora dos padrões, pode trazer alguns problemas à mulher, como lesões no útero e mamas. Essas precisam ser acompanhadas para que não evoluam para problemas mais sérios. Uma vez cessadas as menstruações, uma mulher não pode mais engravidar por vias naturais, e nem por fertilização com óvulos próprios. Caso ainda queira ser mãe, a solução seria realizar uma fertilização em laboratório com óvulos doados por uma mulher mais jovem.Quando acaba a menopausa?
Uma vez instaurada a menopausa, isso não significa que ela acompanhará você pelo resto da vida. Um dia, todos esses sintomas chatos vão desaparecer e você voltará a se sentir tão bem quanto se sentia antes que eles aparecessem. A fase crítica da menopausa, a dos incômodos, costuma durar entre 5 e 6 anos. O que acontece é que, algumas mulheres sofrem tanto com os sintomas, que contam os dias para que tudo tenha fim. Assim, têm a impressão de que nunca mais ficarão livres deles. Com um pouco de paciência (e um bom acompanhamento médico), é possível passar pela menopausa sem que a sua qualidade de vida seja muito afetada. O fato de tratar-se de um processo natural do organismo da mulher não significa que a visita ao médico não seja necessária. O tratamento serve para proporcionar qualidade de vida à paciente e também para prevenir os agravantes que podem surgir a partir dessa queda na produção hormonal. Lembre-se de que o tempo de duração da menopausa é apenas um número, enquanto a sua qualidade de vida durante esse período é o que fará a diferença em seu dia a dia. Assim, preocupe-se mais em passar bem por essa fase, no lugar de contar os dias para que ela termine.Quais são os sintomas da menopausa?
Como as mudanças hormonais mais significativas começam a partir dos 40 anos, é nessa fase da vida que a mulher deve ficar mais atenta ao seu ciclo menstrual. Ele ajudará a identificar o início do climatério, bem como os sintomas que começam a se manifestar. Podem variar para cada mulher, tanto nos incômodos que provocam quanto em sua intensidade e duração. A queda da produção de hormônios nos ovários desencadeia sintomas físicos e emocionais, como:- inchaços corporais;
- inchaço e dor nas mamas;
- dor de cabeça;
- irritabilidade;
- oscilações de humor;
- ondas de calor;
- queda da libido (apetite sexual).
Por que a menopausa dá calor?
Um dos sintomas mais típicos da menopausa são as ondas de calor. Elas acontecem à qualquer hora, especialmente à noite e se caracterizam por sensações de calor que vêm e vão. A mulher transpira, se ruboriza e sente um aquecimento especialmente no rosto, ainda que a temperatura esteja abaixo de zero. Essa sensação é o resultado das alterações hormonais que estão acontecendo no organismo da mulher e a intensidade costuma variar de paciente para paciente. Embora sejam um fenômeno considerado normal nessa fase, são bastante incômodas e afetam o dia a dia da mulher, dependendo da sua rotina. Algumas se sentem constrangidas de estar em locais cheios por conta do suor excessivo. Tal questão pode impactar até mesmo em sua vida social e profissional. É por todas essas razões que é importante realizar o tratamento adequado, de modo a amenizar esse e outros sintomas.Como amenizar esses sintomas?
Como os sintomas da menopausa são provocados por desequilíbrios hormonais, é possível minimizá-los oferecendo ao organismo condições para que ele aumente essas taxas. Existem várias formas de fazer isso, sendo muitas delas naturais. Entretanto, existem outros métodos utilizados para tratar sintomas específicos. As dores musculares podem ser solucionadas a partir da utilização de alguns medicamentos destinados a isso. Há opções industrializadas e naturais. Também existem remédios para os calores da menopausa. Entretanto, não se trata de medicamentos específicos. Alguns são antidepressivos; outros, usados para tratar outras enfermidades, como hipertensão e epilepsia. Por essa razão, também há controvérsias sobre os perigos do seu uso. Sendo assim, alguns especialistas recomendam que os sintomas da menopausa sejam tratados por meios mais naturais, seja através de terapias alternativas ou mesmo pela mudança de hábitos, adotando um estilo de vida mais saudável, tanto no que diz respeito à rotina quanto à alimentação. A prática de exercícios físicos é uma excelente alternativa, pois libera substâncias que trazem sensação de bem-estar. Além disso, exercícios resistidos, como a musculação, auxiliam na prevenção da osteoporose e ganho de massa magra. Com o aumento muscular, ocorre um aumento da taxa metabólica basal e melhor controle do peso nesse período.Além disso, já que o organismo se encontra de certa forma debilitado devido à queda na produção hormonal, você pode compensá-la, evitando alimentos gordurosos e industrializados, que trazem prejuízos para a saúde de modo geral. Comer alimentos variados, como frutas, legumes e verduras é uma forma de garantir que o organismo terá acesso a todas as vitaminas necessárias para permanecer em harmonia. Nesse caso, não se fala em dieta, mas em uma reeducação alimentar. Seguindo essa mesma linha de raciocínio, a prática ortomolecular minimiza os sintomas da menopausa. Isso porque ela permite identificar as necessidades do organismo nessa fase e oferecer para ele os nutrientes exatos que manterão sua nutrição e bioquímica. Elas permitem um estudo individualizado do organismo da paciente, de modo a promover a reposição das vitaminas que estão em falta. Assim, os medicamentos usados variam de pessoa para pessoa. Muitas vezes, a presença dos mesmos sintomas não significa que os medicamentos usados serão os mesmos. Eles são formulados de acordo com as reais necessidades da paciente. Assim, auxiliam não só com os sintomas da menopausa, mas trazem benefícios à saúde de modo geral. As terapias de reposição hormonal são muito indicadas e podem ser feitas por meio de medicamentos orais ou transdérmicos. É fundamental passar por consultas médicas regularmente, a fim de monitorar as indicações e realizar acompanhamento da reposição hormonal. De qualquer forma, vale lembrar que nenhum medicamento deve ser usado sem prescrição médica. No início dos sintomas da menopausa, o melhor a fazer é procurar por uma clínica especializada para realizar o acompanhamento. Contar com profissionais qualificados e especializados é a garantia de bem-estar até que cessem, naturalmente, os sintomas. E, dependendo do tratamento escolhido, você ainda colherá bons frutos em sua saúde, em termos gerais. Agora que você já sabe quais são os sintomas da menopausa, fica mais fácil perceber as mudanças em seu corpo. Lembre-se de que você pode ter qualidade de vida nessa fase, basta adotar ações e medidas para minimizar os incômodos e manter o equilíbrio bioquímico para ter mais bem-estar e saúde. Gostou deste conteúdo? Como a reposição hormonal é muito recomendada para minimizar os sintomas da menopausa, agora, veja mais detalhes sobre ela, suas vantagens e desvantagens. Não perca o post!
